"Menos pela cicatriz deixada, uma ferida antiga mede-se mais exatamente pela dor que provocou, e para sempre perdeu-se no momento em que cessou de doer, embora lateje louca nos dias de chuva".
Caio Fernando Abreu .
segunda-feira, 27 de junho de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Foi durante aqla noite estérica que
aprendi o verdadeiro sentido de
'' amar é deixar livre'' .
Te deixei e permitir ir, porque te ver
sofrer seria a morte dos meus dias.
E ainda sim me morro a cada dia um pouquinho
com a falta que você me faz.
Dizem que a morte lenta é um pesadelo,
então espero que o seu tenha sido o mais breve
sonho das nossas vidas.
Sofro a falta de um abraço,um beijo,sofro da falta que a
falta faz. Sofro de uma dor que não tem cura,
um sofrimento que satura e me deixa ao chão.
Morro porque escolhi o amor e não o egoísmo de
te pedir pra ficar.Sangro,choro,grito,calo a
cada dia,esses espinhos dos quais me tornei cicatriz.
E não me arrependo.
Aceitar a sua partida foi o gesto mais
humano que já pude ter em toda vida.
Foi a maior prova de amor que pude dar.
Te entregar as mãos da morte e submeter-me a punição da vida .
I missing you . ( M.n*)
aprendi o verdadeiro sentido de
'' amar é deixar livre'' .
Te deixei e permitir ir, porque te ver
sofrer seria a morte dos meus dias.
E ainda sim me morro a cada dia um pouquinho
com a falta que você me faz.
Dizem que a morte lenta é um pesadelo,
então espero que o seu tenha sido o mais breve
sonho das nossas vidas.
Sofro a falta de um abraço,um beijo,sofro da falta que a
falta faz. Sofro de uma dor que não tem cura,
um sofrimento que satura e me deixa ao chão.
Morro porque escolhi o amor e não o egoísmo de
te pedir pra ficar.Sangro,choro,grito,calo a
cada dia,esses espinhos dos quais me tornei cicatriz.
E não me arrependo.
Aceitar a sua partida foi o gesto mais
humano que já pude ter em toda vida.
Foi a maior prova de amor que pude dar.
Te entregar as mãos da morte e submeter-me a punição da vida .
I missing you . ( M.n*)
Seus olhos doces, encontraram os meus que mais pareciam duas águas de nascentes sujas de rio . Havia um peso em mim , em toda extremidade da minha alma me tomavam arrepios de pavor . Afagou minha mão, era tão leve aquele toque e de algum modo ela não parecia fazer parte de tudo aquilo. Era serena teria a vida inteira pela frente, e eu sentia o cheiro da terra me açoitar como se estivesse a cada minuto mais enterrada. – Estou morrendo . Tais palavras me tomaram de um solavanco e então o mundo parou, o relógio se sentiu tímido o bastante para cantar com seu tintilar. As palavras pareciam fluir de dentro de mim e cheiravam a coroas, coroas de rosas. Brancas , azuis , vermelhas não importava a cor.Estava sendo tomada por aquela sensação quase sublime de não sentir nada . Suas mãos ficaram um tanto mais moles e seu olho preguiçoso começou a fechar, a pouca vida que eu ainda tinha estava me abandonando tão depressa, e eu não me sentia só, eu apenas não sentia ninguém dentro de mim naquele momento . Eu perdi a minha alma, no momento em que lhe vi perder a vida . (M.n*)
domingo, 12 de junho de 2011
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